De acordo com a pesquisa “Deixados para trás pelo G20?”, realizada pela OXFAM, o Brasil, dentre os países que compõem o G20 é o segundo no quesito desigualdade, ficando atrás apenas da África do Sul.
O estudo afirma que os países mais desiguais do G20 são as ditas “economias emergentes”, como Brasil, África do Sul, México, Rússia, Argentina, China e Turquia, que acumulam os piores resultados.
“Mesmo que o Brasil tenha avanços no combate da pobreza, ele é ainda um dos países mais desiguais do mundo, com uma agenda bem forte pendente nesta área”, disse o chefe do escritório da Oxfam no Brasil, Simon Ticehurst.
Nessa publicação, a OXFAM afirma que houve melhorias, embora exista uma tendência ao aumento da desigualdade no Brasil. Em todo caso, os números demonstram que a chamada sexta economia do mundo produz milhões de miseráveis abaixo da linha da pobreza, ou seja, uma contradição que demonstra uma tentativa do governo e dos bancos para mascarar a realidade de crise que tem assolado o Brasil.
"As armas da crítica não podem, de fato, substituir a crítica das armas; a força material tem de ser deposta por força material, mas a teoria também se converte em força material uma vez que se apossa dos homens. A teoria é capaz de prender os homens desde que demonstre sua verdade face ao homem, desde que se torne radical. Ser radical é atacar o problema em suas raízes. Para o homem, porém, a raiz é o próprio homem" KARL MARX
"Quando os jovens de uma nação são conservadores, o sino de seu funeral já tocou" Henry Ward Beecher
"Quando os jovens de uma nação são conservadores, o sino de seu funeral já tocou"
Henry Ward Beecher
sábado, 21 de janeiro de 2012
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