Trabalhadores sem registro, expostos a pesticidas e trabalho infantil, são relatados na denúncia.
O DanWhatch, centro de mídia e pesquisa de origem dinamarquesa, divulgou uma pesquisa que pegou a alta diretoria da Nestlé de surpresa. O órgão que vinha apurando denúncias de trabalho escravo em fazendas no Brasil confirmou em sua pesquisa que algumas fazendas das quais a Nestlé compra produtos, os trabalhadores são condicionados ao trabalho degradante.
Trabalhadores
sem registro, expostos a pesticidas, falta de equipamento de proteção
obrigatório, sem água potável, sem local descente para descansar e até
trabalho infantil são relatados nessa pesquisa.
Em nota, a Nestlé confirmou ao órgão que realmente comprou café de fazendas nas quais trabalhadores condicionados ao trabalho escravo foram resgatados pelas autoridades brasileiras.
A empresa ainda informou que esse produto acaba entrando no estoque através de subfornecedores, aos quais estão suspensas as compras até que se apure por completo a investigação.
As condições de trabalho relatado na pesquisa vão contra as normas éticas da empresa e também contra a legislação trabalhista brasileira. A Nestlé, junto com a Jacobs Souwe Egberts, outra gigante do mercado de café, donas de marcas famosas como Dolce-Gusto, Nescafé, Senseo, Coffe-Mate e Nespreso, detém hoje 39% do mercado de consumo.
Por ter uma alta produção e um alto volume de compras, as empresas muitas vezes sequer sabem quem são os fornecedores do produto, gerando lucro e motivando o trabalho escravo.
Em nota, a Nestlé confirmou ao órgão que realmente comprou café de fazendas nas quais trabalhadores condicionados ao trabalho escravo foram resgatados pelas autoridades brasileiras.
A empresa ainda informou que esse produto acaba entrando no estoque através de subfornecedores, aos quais estão suspensas as compras até que se apure por completo a investigação.
As condições de trabalho relatado na pesquisa vão contra as normas éticas da empresa e também contra a legislação trabalhista brasileira. A Nestlé, junto com a Jacobs Souwe Egberts, outra gigante do mercado de café, donas de marcas famosas como Dolce-Gusto, Nescafé, Senseo, Coffe-Mate e Nespreso, detém hoje 39% do mercado de consumo.
Por ter uma alta produção e um alto volume de compras, as empresas muitas vezes sequer sabem quem são os fornecedores do produto, gerando lucro e motivando o trabalho escravo.
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