Os metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes rejeitaram a contraproposta de 7,5% a 8,5% de reajuste salarial e decidiram estar em estado de greve.
Em assembleia realizada no fim de semana, os operários decidiram que farão greve a partir de 7 de novembro. A própria burocracia sindical patronal da Força Sindical reconhece a disposição de luta da categoria. "O que eu vejo na categoria é que a disposição para a greve está muito forte", diz Torres, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes.
A disposição de luta dos trabalhadores, expressa em diversas greves, aponta a tendência de luta do movimento operário. Os trabalhadores não suportam a política de arrocho salarial, imposta pelos patrões com a ajuda da burocracia sindical.
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