"Quando os jovens de uma nação são conservadores, o sino de seu funeral já tocou" Henry Ward Beecher

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Henry Ward Beecher

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Greve nos Correios - Traidores estão confundindo trabalhadores para encerrar a greve


Os traidores da categoria do PT e do PCdoB estão realizando uma campanha para confundir a categoria em torno da decisão do TST (Tribunal Superior do Trabalho) e do fim da greve.
Os “sindicalistas-judas” estão divulgando informações falsas sobre a decisão do juiz, numa tentativa de aterrorizar os trabalhadores para acabar com a maior greve da categoria dos últimos anos.
Esses traidores estão divulgando que os trabalhadores devem acatar a decisão do TST para não sofrerem com retaliações da direção da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos). Quem acompanhou o julgamento do TST viu que os ministros não fizeram nenhuma afirmação sobre a punição aos trabalhadores em greve. O ministro do TST nem mesmo decretou a greve abusiva. O ministro do TST disse que os trabalhadores que se os trabalhadores não voltarem as suas funções não haverá nenhuma punição ao trabalhador. A única punição pela continuidade da greve será a multa a Fentect ou aos sindicatos, de acordo com decisão da ECT.
Os traidores estão fazendo uma ampla campanha para confundir a categoria porque fazem o jogo da direção da ECT para acabar com a greve e iniciarem a negociação de cargos e benefícios entre a direção da ECT e os “sindicalistas-judas”, que contribuíram para encerrar a greve e garantir os ataques aos mais de 110 mil ecetistas.
Essa campanha está sendo realizada principalmente pelos sindicalistas do PT e do PCdoB, que querem decretar o fim da greve. A vontade de encerrar a greve é tão grande que esses traidores estão decretando o fim da greve sem realizar assembléias, evitando que os trabalhadores se reúnam e decidam sobre a decisão do TST. Estão na prática passando por cima de toda a categoria em beneficio da direção da ECT.
Os trabalhadores devem repudiar esses sindicalistas pelegos e exigir a realização de uma assembléia amplamente convocada para ser discutido a decisão do TST e a rejeição da proposta miserável imposta pela ECT e o TST.
Não a utilização das organizações de trabalhadores e do emprego dos 110 mil trabalhadores para a negociação de cargos e benefícios para “sindicalistas-judas”.

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