Na noite dessa terça-feira, aproximadamente 1.700 bancários de São Paulo, Osasco e região deflagraram greve por tempo indeterminado. A decisão foi unânime.
Em uma das assembleias mais cheias do último período, a categoria entrou em greve por 11% de reajuste salarial.
Na última quarta-feira, dia 22, em uma rodada de negociação do comando nacional dos bancários e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), os banqueiros proporam um reajuste miserável de 4,29%, que prevê apenas a reposição da inflação dos últimos meses e não um aumento real dos salários, o que foi amplamente rejeitado pela categoria.
Os bancários exigem reajuste salarial de 11%, melhoria na participação nos lucros e resultados, vale-refeição, vale-alimentação, auxílio-creche, pisos salariais maiores, auxílio-educação para todos e melhores condições de saúde.
O total de bancários no país são 460 mil, sendo 130 mil apenas na base do sindicato de São Paulo. A greve também foi aprovada pelos bancários de Brasília nessa terça-feira.
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